Quando falamos em identificação digital de árvores, muitas pessoas imaginam uma tecnologia utilizada para um fim bastante específico e distante da realidade em que vivem. Mas a grande verdade é que pensar dessa forma é um equívoco enorme. E entender o porquê dessa afirmação é muito mais importante do que se pode pensar.
Com certeza você já se deparou, em um semáforo qualquer, com propagandistas uniformizados entregando folhetos chamativos que apresentam um empreendimento grandioso que está sendo construído na cidade em que reside ou trabalha. Um edifício residencial fantástico, repleto de áreas de lazer atrativas e estrutura que saltam aos olhos. A vontade de comprar na hora é enorme! E, se a falta do dinheiro necessário não permite no momento, o que vem é o sonho de quando a compra será possível de acontecer.
Mas, se abrir o vidro do carro para pegar esse tipo de propaganda não faz parte do seu perfil, você com certeza já notou, no seu bairro, um minimercado que foi construído para realizar seus anseios de consumidor frente às necessidades diárias. Ou, então, o surgimento de um novo shopping nos arredores, erguido para tornar seus finais de semana muito mais divertidos e agitados.
O fato é que nunca paramos para pensar que obras como essas só se concretizam quando, em contrapartida, muitos metros quadrados de terra são “limpos”. E isso significa dizer, em quase 100% dos casos, gerar danos ambientais ou à infraestrutura urbana que precisam ser corrigidos. E é exatamente aí que a identificação digital de árvores entra na jogada. Para garantir a correta compensação ambiental decorrente da construção desses empreendimentos – e de toda e qualquer atividade humana que possa causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente –, conforme determinam legislações específicas aplicáveis nos quatro cantos do país.
E se ainda não ficou tão claro de que forma um sistema que identifica indivíduos arbóreos pode te trazer benefícios enquanto “cidadão comum”, imagine o seguinte cenário: uma empresa precisa desmatar uma área de 10 mil metros quadrados para construir um condomínio de duas torres residenciais. Para poder derrubar as árvores existentes no terreno acorda, com a prefeitura local, um plano de compensação ambiental.
O acordo firmado por um Termo de Compromisso Ambiental (TCA) determina compensar o desmatamento com o plantio de 10 mil mudas de árvores em um banco de áreas verdes previamente indicado, além de melhorias que devem ser realizadas nas ruas do entorno. Pelo documento, as árvores a serem plantadas precisam ser nativas, entre pioneiras e não pioneiras, com espécies e respectivas quantidades predeterminadas.
Mas, como contar e conferir se as 10 mil árvores foram realmente plantadas? E as espécies, foram as corretas? Como checar se a matriz de plantio está dentro dos conformes, entre outros fatores? Quem vai se dispor a fazer esse levantamento, em quanto tempo e a que custo? Mensurar manualmente todos esses dados é bastante complexo, demorado e exige grandes recursos. Por isso o sistema de identificação digital das árvores. Para tornar muito mais eficaz e segura a gestão e fiscalização de plantios, e eliminar fraudes em projetos de reflorestamento.
Em outros termos, as empresas compromissárias e mantenedoras de áreas reflorestadas ganham, prefeituras idem e você também. Sim, você! Afinal, muito mais do que diminuir custos e agilizar o trabalho das três primeiras partes envolvidas nesse processo – com a redução de idas a campo para monitorar e relatoriar todo o ativo ambiental que está sendo formado, entre tantas outras vantagens que a ferramenta oferece –, a implantação da plataforma para identificação digital traz maior qualidade de vida à população como um todo.
Estudos comprovam que cuidados ambientais, com destaque para o plantio de árvores, devem ser adotados para que o índice de qualidade de vida nas cidades seja mantido em equilíbrio. E ampliar e cultivar com responsabilidade florestas urbanas é uma ação que faz toda a diferença em tempos em que o consumo dos recursos naturais atinge níveis cada vez mais perigosos.
Consequentemente, poder contar com o auxílio de uma plataforma que permite controle total de áreas verdes vai muito além da garantia de transparência e eficiência na gestão pública e privada dos patrimônios ambientais. Dá a certeza de que um ambiente bem mais habitável, saudável e ecologicamente harmonizado irá perdurar para as pessoas desfrutarem.
Pronto para saber mais sobre o SiD, ferramenta exclusiva para identificação digital de árvores desenvolvida de forma pioneira pela Anubz Innovative Solutions? Premiada na 21ª Conferência do Clima (COP21) realizada em 2015, em Paris, o SiD veio preencher uma lacuna importante em um setor que precisa, cada vez mais, ser fiscalizado.
