
Apesar de poucas pessoas se darem conta, as árvores dispostas em frente às casas e até mesmo as plantas que adornam canteiros e jardins têm uma relação bastante extensa com as chuvas e, por sua vez, com a água que consumimos. Isso porque a arborização urbana, ainda que pareça ter apenas fins paisagísticos, é ferramenta essencial para ajudar a aumentar a umidade da atmosfera, gerar nuvens de chuva, reduzir a incidência da poeira no ar e, também, diminuir o calor. Em outras palavras, quanto mais abundante a vegetação nas cidades, preferencialmente com árvores de grande porte, mais úmido o clima, mais água disponível e, por consequência, mais saúde para as pessoas.
Acontece que nos últimos anos, em razão dos graves problemas relacionados à poluição hídrica, da poda desenfreada de árvores nos grandes centros urbanos e do desmatamento de áreas localizadas até mesmo em territórios de proteção ambiental, a água outrora existente em abundância – já que a Terra é composta por aproximadamente 70% desse líquido vital –, vem tornando-se uma das grandes preocupações da humanidade.
Tendo em vista o aumento da população mundial que, hoje, supera os 7 bilhões de pessoas, é alarmante o fato de que somente 4% de toda água existente em nosso planeta seja própria para o consumo. Assim, muito há que se fazer em prol da conservação desse bem tão precioso para a nossa existência, dada sua real possibilidade de escassez. Está aí, então, a importância de ações reais de preservação de áreas verdes e, acima de tudo, de cuidados com as bacias de cabeceiras e nascentes.
Reflorestamento: uma solução
Quando o assunto é o desequilíbrio hídrico, muitos são os gargalos. A busca pela expansão de áreas produtivas é um fator contundente, pois, na grande maioria das vezes, resulta no corte intensivo de árvores nativas e em queimadas não naturais. Por outro lado, a criação em larga escala de animais e a construção de estradas e empreendimentos imobiliários sem planejamento ambiental também contribuem com relevante parcela de culpa.
No topo da cadeia destrutiva e geralmente relacionado com todos os pontos críticos citados, o desmatamento altera negativamente a qualidade de vida e gera efeitos que são observados em um curto espaço de tempo. Influi bruscamente nas mudanças climáticas, favorece grandes enchentes em períodos chuvosos e no aumento da poluição, com mudança na qualidade do ar. Sem contar no agravamento da crise hídrica e na redução da biodiversidade.
Como solução, repovoar áreas que tiveram a vegetação removida pelas forças da natureza ou por ações humanas é medida eficaz que ganha, com a ajuda da tecnologia, ares de facilidade e agilidade ao longo de todo o processo de arborização.
No entanto, empresas ou instituições que estejam planejando investir no reflorestamento precisam saber que o ideal é que este processo seja conduzido de forma planejada e, principalmente, monitorada. Com a utilização dos recursos tecnológicos corretos, o reflorestamento garante não só a recuperação e conservação das nascentes, mas, também, o controle total sobre a contribuição de uma determinada área reflorestada para o meio ambiente.
Para isso, a Anubz oferece um sistema de identificação digital de árvores que atua de forma eficiente, econômica e objetiva na constatação do desempenho do projeto, por meio da catalogação e gerenciamento de cada muda plantada. Já pensou em monitorar para saber qual o papel e o tamanho da sua contribuição para a recuperação ambiental e para a manutenção da água da sua cidade?